A paz que trago no peito



A nossa vida é um projeto que só nós podemos evitar que vá a falência, ele tem início com todas as informações genéticas que recebemos de nossos antecessores, sejam elas físicas ou emocionais, seguida de um importante estágio, talvez o mais importante deles, que é a nossa passagem pelo útero materno, no qual começamos a sentir, perceber e definir nossas primeiras estratégias de sobrevivência no mundo que vamos desembarcar, um conhecimento feito a partir da mãe, na sua forma de pensar, sentir, agir ou reagir diante a tudo que lhe acontece, até o momento que nossa viagem pelo seio materno chega ao fim e estamos prontos para testar e colocar em prática todas essas teorias recebidas, fazendo nossas próprias constatações positivas ou negativas em nossas experiências pelas fases da infância, pré-adolescência, adolescência e vida adulta, por mais que seja uma verdade que em nossas primeiras fases de vida, somos moldados e direcionados para a vida, isso não nos exime da responsabilidade por aquilo que fazemos com o que somos, não devemos continuar acreditando em destinos fatalistas, do tipo “você está onde precisa estar”, “você vive a vida que precisa viver”, “você está com quem precisa estar”, temos que parar também de ficar culpando os outros por tudo que nos acontece, ou por tudo que falta em nossas vidas, a vida não é uma questão de sorte ela é uma consequência do que fazemos dela, o quanto antes pararmos de viver a deriva no grande mar da vida, definindo a direção, levantando as velas, remando, usando os recursos disponíveis e os talentos que estão dentro de nós, antes vamos alcançar os objetivos que tanto almejamos e merecemos segundo nossas atitudes................................... Alexandre Candido Salazar


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ALEXANDRE CANDIDO SALAZAR
PARAPSICÓLOGO CLÍNICO

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