Em algum momento de nossas vidas, seremos inquiridos por nossa consciência, querendo saber qual a diferença estamos fazendo no mundo, seja bem no início, para que possamos escolher o caminho mais adequado, seja no meio, para podermos refazer a rota caso necessário, seja no fim, em um exame de autoconsciência para ter certeza de que a vida foi bem vivida, que a missão foi cumprida, que o bem foi compartilhado e que os frutos dessa trajetória vão se perpetuar para além da própria permanência neste plano. De uma forma ou de outra todas as pessoas carregam em si o importante sentimento de ser útil, de fazer a diferença, de agregar positivamente ao mundo, como uma forma de retribuição, contribuindo com o meio e com as pessoas de seu relacionamento, justificando sua permanência entre elas, se vendo como igual, com os mesmos direitos, deveres, e oportunidades, podendo se expressar de forma aberta e livre para o bem comum, rumo ao continuo aprimoramento. A vida em sua complexidade e