O homem é sempre feliz
O fato de o homem "existir aqui, agora" significa que a "Vida de Deus" está sendo manifestada através dele. E, sendo a "Vida de Deus" a "felicidade perene", segue-se que o "gozo eterno" existe em qualquer lugar onde existir o ser humano. Quem diz "não haveria a alegria se não houvesse também a dor" está longe de conhecer o Jisso da Vida. Na revelação divina sobre "o gozo eterno e a inexistência de doenças", está escrito o seguinte:
"... O Jisso transcende as dores e as alegrias do mundo relativo. Mas é erro julgar que no plano do Jisso não exista a alegria; existe a alegria absoluta, uma alegria sublime, profunda, muito maior do que a simples sensação de prazer que costumamos chamar de `alegria'. Esta última, por não ser a `verdadeira alegria', é sempre interrompida pela dor. É um erro pensar que os prazeres dos sentidos trazem a `alegria'. Os prazeres dos sentidos não têm como essência a `verdadeira alegria', e por isso estão sujeitos a se transformar em dor.
O Jisso transcende essas `alegrias' e `sofrimentos' aparentes, pois ele é, em si, a `verdadeira alegria'. Esse Jisso de `um ser verdadeiramente feliz' é o `eu eterno', o `Filho de Deus'. E o `Filho de Deus' é o próprio homem. Não há uma pessoa sequer que não seja `Filho de Deus'. O `verdadeiro homem' é, pois, constantemente feliz, imune às doenças, livre das dores e angústias, indestrutível... O corpo carnal não é o `homem', é apenas o `rastro' do homem, a `marca' produzida pela sua mente... Portanto, o que está sujeito à destruição não é o `homem em si'.
Digo-lhes, pois, que devem ver unicamente o seu Jisso, que é livre de dores, angústias e doenças".
Do 365 itens para alcançar o ideal, volume 1 - Masaharu Taniguchi
"... O Jisso transcende as dores e as alegrias do mundo relativo. Mas é erro julgar que no plano do Jisso não exista a alegria; existe a alegria absoluta, uma alegria sublime, profunda, muito maior do que a simples sensação de prazer que costumamos chamar de `alegria'. Esta última, por não ser a `verdadeira alegria', é sempre interrompida pela dor. É um erro pensar que os prazeres dos sentidos trazem a `alegria'. Os prazeres dos sentidos não têm como essência a `verdadeira alegria', e por isso estão sujeitos a se transformar em dor.
O Jisso transcende essas `alegrias' e `sofrimentos' aparentes, pois ele é, em si, a `verdadeira alegria'. Esse Jisso de `um ser verdadeiramente feliz' é o `eu eterno', o `Filho de Deus'. E o `Filho de Deus' é o próprio homem. Não há uma pessoa sequer que não seja `Filho de Deus'. O `verdadeiro homem' é, pois, constantemente feliz, imune às doenças, livre das dores e angústias, indestrutível... O corpo carnal não é o `homem', é apenas o `rastro' do homem, a `marca' produzida pela sua mente... Portanto, o que está sujeito à destruição não é o `homem em si'.
Digo-lhes, pois, que devem ver unicamente o seu Jisso, que é livre de dores, angústias e doenças".
Do 365 itens para alcançar o ideal, volume 1 - Masaharu Taniguchi
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