O mundo da Imagem Verdadeira é de Gozo Eterno
O "Mundo do Jisso" não é um mundo dualístico como é o "mundo dos fenômenos". No dualístico "mundo dos fenômenos" existem "sofrimentos" e "alegrias": há o "sofrimento" quando a "alegria" é negada, e a "alegria", quando se fica livre do "sofrimento". Assim, os "sofrimentos" e as "alegrias" do mundo fenomênico são coisas inter-relacionadas: não havendo "sofrimentos", também não haverá "alegrias", e vice-versa.
Porém, o "Mundo do Jisso" é um mundo de gozo eterno, pois ele transcende o dualismo. E lamentável que existam pessoas como um certo catedrático de uma renomada universidade budista que chegou a afirmar o seguinte: "Nas escrituras budistas, está escrito que o Paraíso é um lugar de contínuas alegrias. Mas eu digo que essa afirmação é totalmente falsa. Porque, se existissem unicamente as alegrias, o homem não saberia como é maravilhosa essa sensação e, portanto, não poderia gozá-la. Conhecendo-se o sofrimento é que se torna possível sentir-se a alegria. Por isso, digo que também no Paraíso deve haver sofrimentos, assim como deve haver alegrias até mesmo no inferno. Daí conclui-se que não faz muita diferença irmos ao céu ou ao inferno após a nossa morte..."
Tal professor é considerado uma pessoa muito erudita, e consta, inclusive, que traduziu para o idioma inglês a obra Kyogyo-Shinsho do grande mestre Shinran. Apesar de sua elevada cultura e vastos conhecimentos, esse professor parece conhecer apenas o "mundo de dualismos", não sendo capaz de compreender o "gozo eterno" de um mundo que transcende tal dualismo.
Do livro 365 itens para alcançar o ideal, volume 1 - Masaharu Taniguchi
Porém, o "Mundo do Jisso" é um mundo de gozo eterno, pois ele transcende o dualismo. E lamentável que existam pessoas como um certo catedrático de uma renomada universidade budista que chegou a afirmar o seguinte: "Nas escrituras budistas, está escrito que o Paraíso é um lugar de contínuas alegrias. Mas eu digo que essa afirmação é totalmente falsa. Porque, se existissem unicamente as alegrias, o homem não saberia como é maravilhosa essa sensação e, portanto, não poderia gozá-la. Conhecendo-se o sofrimento é que se torna possível sentir-se a alegria. Por isso, digo que também no Paraíso deve haver sofrimentos, assim como deve haver alegrias até mesmo no inferno. Daí conclui-se que não faz muita diferença irmos ao céu ou ao inferno após a nossa morte..."
Tal professor é considerado uma pessoa muito erudita, e consta, inclusive, que traduziu para o idioma inglês a obra Kyogyo-Shinsho do grande mestre Shinran. Apesar de sua elevada cultura e vastos conhecimentos, esse professor parece conhecer apenas o "mundo de dualismos", não sendo capaz de compreender o "gozo eterno" de um mundo que transcende tal dualismo.
Do livro 365 itens para alcançar o ideal, volume 1 - Masaharu Taniguchi
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