O ideal que surge em nós é a dádiva de Deus
Se um "ideal" nasce em nosso coração, é porque Deus semeou dentro de nós uma "árvore do ideal". O "fertilizante" também acompanha a semente, mas se não soubermos utilizá-lo adequadamente, de nada adiantará. Há vários tipos de "fertilizantes" e várias maneiras de utilizá-los: em primeiro lugar, devemos aceitar docilmente esse "ideal" ou "desejo", considerando-o "dádiva de Deus". Em segundo lugar, devemos ter a "convicção" de que esse "ideal", por ser uma dádiva de Deus, concretizar-se-á infalivelmente. Em terceiro lugar, devemos crer que todos os recursos para a realização desse "ideal" nos são dados por Deus, já que foi Ele quem
semeou esse "ideal"; e, orando com toda a sinceridade: "Não sou eu próprio quem realiza as minhas obras...",
devemos aguardar a indicação de Deus quanto aos meios que nos levem à realização desse ideal.
E, independentemente do fato de recebermos ou não a orientação de Deus, devemos agir sempre no sentido de beneficiar o próximo com algum talento de que somos dotados. "Beneficiar o próximo" é o mesmo que praticar
atos de amor; portanto, quando beneficiarmos os outros, a nossa vibração mental sintonizar-se-á com a vibração de Deus, e receberemos a Sua orientação.
Do livro 365 itens para alcançar o ideal, volume 1 - Masaharu Taniguchi
semeou esse "ideal"; e, orando com toda a sinceridade: "Não sou eu próprio quem realiza as minhas obras...",
devemos aguardar a indicação de Deus quanto aos meios que nos levem à realização desse ideal.
E, independentemente do fato de recebermos ou não a orientação de Deus, devemos agir sempre no sentido de beneficiar o próximo com algum talento de que somos dotados. "Beneficiar o próximo" é o mesmo que praticar
atos de amor; portanto, quando beneficiarmos os outros, a nossa vibração mental sintonizar-se-á com a vibração de Deus, e receberemos a Sua orientação.
Do livro 365 itens para alcançar o ideal, volume 1 - Masaharu Taniguchi
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