Então acabou? Fui!
Então, não tem mais tempo?
Não dá para falar de amor, discutir a relação?
Sei lá, tentar de novo, e quem sabe, mais uma vez…
Acreditar nessas promessas vazias, nesse sonho furado?
Por que será que eu quero tanto me enganar?
Depois de tantas indas e vindas,
as indas são findas,
e as vindas não vem mais.
É tempo de dizer adeus,
desligar as luzes desse amor furado.
Apagar as chamas que já andam tremulando fraquinho.
Justo eu que sou a pessoa que ainda insiste nesse amor…
Desilusão é o meu segundo nome,
o primeiro, deve ser “sofrência”.
Então chega tá!
Quero acordar a quilômetros daqui,
num barquinho, num trem ou mesmo numa carroça,
qualquer lugar que seja longe desse que me leva até você.
Sem sinal, sem wi-fi, sem rede, sem dó.
Acabou e agora eu quero descobrir a delícia de estar só.
Fui…
O amor vive em mim, vou me descobrir.
Paulo Roberto Gaefke
www.meuanjo.com.br
Não dá para falar de amor, discutir a relação?
Sei lá, tentar de novo, e quem sabe, mais uma vez…
Acreditar nessas promessas vazias, nesse sonho furado?
Por que será que eu quero tanto me enganar?
Depois de tantas indas e vindas,
as indas são findas,
e as vindas não vem mais.
É tempo de dizer adeus,
desligar as luzes desse amor furado.
Apagar as chamas que já andam tremulando fraquinho.
Justo eu que sou a pessoa que ainda insiste nesse amor…
Desilusão é o meu segundo nome,
o primeiro, deve ser “sofrência”.
Então chega tá!
Quero acordar a quilômetros daqui,
num barquinho, num trem ou mesmo numa carroça,
qualquer lugar que seja longe desse que me leva até você.
Sem sinal, sem wi-fi, sem rede, sem dó.
Acabou e agora eu quero descobrir a delícia de estar só.
Fui…
O amor vive em mim, vou me descobrir.
Paulo Roberto Gaefke
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