Há quem se lamenta: Confiei tanto naquela pessoa, mas fui traído(a).
“Há quem se lamenta: Confiei tanto naquela pessoa, mas fui traído(a). A questão é: em que se baseava essa confiança? Nas palavras dessa pessoa? Ou no caráter? Se tinha como base apenas as palavras superficiais, essa confiança estava em algo muito incerto. Se a base da confiança era o caráter da pessoa, será que a considerava como um ser divino, ou como um ser humano suscetível a frequentes erros? (...) Confiar não é simplesmente acreditar em alguém ou esperar algo de uma pessoa. A verdadeira confiança consiste em acreditar realmente na natureza divina (ou natureza búdica) da pessoa.”
Do livro Preceitos para Aprimoramento Diário, páginas 209 e 210 - Seicho Taniguchi
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