Mudar é tão difícil…
E agora?
Eu preciso mudar, o que eu faço?
Mudar é sempre complicado, pois nos obriga a sair de um piloto automático em nosso cérebro, que pode ter milhares de execuções na nossa vida.
Como, por exemplo, deixar de tomar o café pela manhã se fazemos isso desde a infância?
Como largar aquele hábito gostoso de falar da vida dos outros quando nos reunimos em família?
Como deixar de ir pela rua de baixo se a rua de cima eu não gosto?
Como deixar de se apaixonar pelas pessoas sem ao menos conhece-las a fundo se eu sou tão carente?
Como seguir Jesus se Ele gosta de pessoas que eu não gosto?
Tão difícil mudar né?
Seja de casa, seja de caminhos, seja de hábitos ou pensamentos, toda mudança requer esforço e motivação.
Quase toda mudança alimentar por exemplo, vem de uma motivação forte como a doença ou a proximidade dela. Assim que a pessoa enfarta a primeira vez e não morre é claro, ela busca a mudança que deveria ter feito antes do infarto…
A pessoa que confia em todo mundo e só apanha do desgosto, um dia passa a desconfiar até da própria sombra.
Identificar no nosso dia a dia o que anda nos fazendo mal e buscar a mudança necessária para reverter a situação, é um exercício diário que deveríamos fazer pelo menos uma vez ao mês, fazendo uma espécie de “check-up” da nossa saúde física e mental, para promover aquela mudança inicial sem grandes traumas.
Assim para emagrecer um pouco, poucos esforços.
Para mudar a rotina, um pouco menos de rotina, uma leve caminhada…
Não espere pela notícia amarga da retirada de um órgão, ou da perda exagerada seja lá do que for para promover mudanças que você sabe que precisa fazer.
Comece agora pelo “começo”, pelo primeiro passo, que pode ser um abraço gostoso em você ou em alguém que anda tão distante por causa da sua distância.
O Amor é o maior provocador de mudanças, então, ame-se sem medidas e vida longa e prosperidade sempre!
Paulo Roberto Gaefke
www.meuanjo.com.br
Eu preciso mudar, o que eu faço?
Mudar é sempre complicado, pois nos obriga a sair de um piloto automático em nosso cérebro, que pode ter milhares de execuções na nossa vida.
Como, por exemplo, deixar de tomar o café pela manhã se fazemos isso desde a infância?
Como largar aquele hábito gostoso de falar da vida dos outros quando nos reunimos em família?
Como deixar de ir pela rua de baixo se a rua de cima eu não gosto?
Como deixar de se apaixonar pelas pessoas sem ao menos conhece-las a fundo se eu sou tão carente?
Como seguir Jesus se Ele gosta de pessoas que eu não gosto?
Tão difícil mudar né?
Seja de casa, seja de caminhos, seja de hábitos ou pensamentos, toda mudança requer esforço e motivação.
Quase toda mudança alimentar por exemplo, vem de uma motivação forte como a doença ou a proximidade dela. Assim que a pessoa enfarta a primeira vez e não morre é claro, ela busca a mudança que deveria ter feito antes do infarto…
A pessoa que confia em todo mundo e só apanha do desgosto, um dia passa a desconfiar até da própria sombra.
Identificar no nosso dia a dia o que anda nos fazendo mal e buscar a mudança necessária para reverter a situação, é um exercício diário que deveríamos fazer pelo menos uma vez ao mês, fazendo uma espécie de “check-up” da nossa saúde física e mental, para promover aquela mudança inicial sem grandes traumas.
Assim para emagrecer um pouco, poucos esforços.
Para mudar a rotina, um pouco menos de rotina, uma leve caminhada…
Não espere pela notícia amarga da retirada de um órgão, ou da perda exagerada seja lá do que for para promover mudanças que você sabe que precisa fazer.
Comece agora pelo “começo”, pelo primeiro passo, que pode ser um abraço gostoso em você ou em alguém que anda tão distante por causa da sua distância.
O Amor é o maior provocador de mudanças, então, ame-se sem medidas e vida longa e prosperidade sempre!
Paulo Roberto Gaefke
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