A vida apenas de gozo eterno

     Não se pode compreender o "gozo eterno" do Jisso quando se procura cogitar sobre o "Eu do Jisso" através do "eu fenomênico". O "prazer" do mundo fenomênico é o reflexo parcial e momentâneo do "gozo eterno" do Mundo do Jisso. Momentâneo, porque ele se reflete no mundo do fenômeno por entre as brechas das nuvens de ilusão que encobrem a mente do homem e que projetam sombras escuras. Por isso são alternados a "dor" e o "prazer". Se forem eliminadas as "nuvens da ilusão", o "prazer do Jisso" se projetará sem obstrução e surgirá uma situação de contínuo prazer também no mundo do fenômeno. 
     Existem realmente, famílias que, tendo compreendido a Verdade pregada pela Seicho-no-le, vivem agora uma vida de "prazer", "saúde" e "felicidade", e não aquela alternância de "dor" e "prazer". Não é correto considerar o trabalho como "dor" e apenas o descanso como "prazer". No trabalho existe o prazer de trabalhar e no descanso o prazer de descansar. Quando se compreende isto, a vida torna-se um "prazer contínuo" e não uma alternância de "dor" e "prazer".

Do livro 365 itens para alcançar o ideal, volume 1 - Masaharu Taniguchi

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