A autopunição feita pela consciência moral

                Quando você pratica voluntariamente atos de bondade e amor aos semelhantes, transmitindo-lhes a Verdade e conduzindo-os à salvação, você é senhor de si, e os seus atos são a expressão da liberdade. E, por estar expressando a liberdade inata, você se sente feliz. O bem praticado retornará infalivelmente a você.
                O preceito número um do MRA é ‘Honestidade absoluta’. Se nós enganarmos o próximo, seremos infalivelmente enganados. ‘Dé, e receberás’ – esta é a lei da mente. Portanto, aquele que engana o próximo será também enganado. O subconsciente do homem é como um gravador que grava todos os seus atos; mesmo que alguém oculte os maus atos que praticou e mantenha a aparência de inocente, o seu subconsciente continuará ‘tocando’ a ‘gravação’ desses maus atos, e atrairá fatos da mesma frequência; por isso, a pessoa acabará sofrendo males semelhantes àqueles que ela causou aos outros. A consciência moral do homem, tal como o detector de mentiras, acusa todos os seus atos maus, por mais que ele tente ocultá-los. O homem consegue enganar os outros, mas não a si próprio. Quem engana os outros é constantemente acusado pela sua própria consciência, que o leva à autopunição e, consequentemente, à infelicidade.

Do livro Sabedoria da Vida Cotidiana em 365 Preceitos, volume 1,  1ª edição, página 131 – Masaharu Taniguchi

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