Não devemos considerar a aparente carência

     Não devemos levar em consideração as situações de carência que se manifestam no mundo fenomênico. Contemplemos somente o nosso Jisso provido de todas as coisas boas. O homem é Filho de Deus e, portanto, no seu Jisso (Aspecto Verdadeiro), ele está repleto de dádivas, encontra- se rodeado de tudo que ele necessita. Essas dádivas são como ondas hertzianas que preenchem o espaço ao nosso redor, transmitindo uma enorme variedade de programas de televisão. Por mais que estejamos "rodeados" pelas ondas que transmitem bons programas de televisão, se não tomarmos a iniciativa de ligar o aparelho receptor e sintonizá-lo com o canal que os está transmitindo, esses programas não aparecerão em forma visível aos nossos olhos. 
     Do mesmo modo, por mais que estejamos rodeados pelas abundantes dádivas de Deus, se não nos sintonizarmos com Deus, essas dádivas não aparecerão em forma visível a nossos olhos, e o estado de carência continuará se manifestando no mundo fenomênico. Se ficarmos sempre vendo a carência manifestada neste mundo fenomênico, fixando em nossa mente a "idéia de carência" e emitindo "vibrações mentais de carência", nunca poderemos nos sintonizar com a "abundante provisão de Deus". Portanto, quanto mais nos debatermos e brigarmos "pensando em suprir a carência", mais pobres nos tornaremos.



Do livro 365 itens para alcançar o ideal, volume 1 - Masaharu Taniguchi

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